Por recuperação, time de brasileiro na Volvo Ocean Race toma estratégia ousada‏

Em último lugar na quinta etapa da Volvo Ocean Race, o MAPFRE, do brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, enfrenta um momento-chave no caminho para Itajaí. Com um sistema de baixa pressão pela frente, a equipe espanhola precisa decidir se opta pela rota mais ao Norte ou ao Sul. O objetivo é entrar no chamado Roaring 40s do Oceano Antártico – Vendavais da Latitude 40 – em uma melhor situação. São esperados ventos de 45 nós até a chegada ao Cabo Horn. A perna é liderada provisoriamente pelo holandês Team Brunel, seguido pelo Team Alvimedica e Abu Dhabi.

Em uma ligação telefônica neste sábado (21), André ‘Bochecha’ Fonseca Fonseca comentou que “está tudo muito complicado nesta etapa, com muitas mudanças de velas e muitas rajadas”.

Como medida de precaução antes dos Roaring 40s, o MAPFRE decidiu reforçar a proa do barco depois de barulhos estranhos por lá. “Os primeiros dias foram difíceis e agora ouvimos um barulho que vem dessa área”, comentou o comandante Iker Martínez. “Tivemos uma vez nessa regata um problema na proa. Preferimos ser cautelosos e evitar problemas, por isso temos fortalecido essa área nas últimas horas”.

A quinta etapa da Volvo Ocean Race é disputada entre a Nova Zelândia e o Brasil. A parada de Itajaí, em Santa Catarina, será aberta ao público em 4 de abril.

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