Conhecidos os campeões sul-americanos de ORC e IRC e Brasileiros de C30 e RGS

Maior evento náutico da América Latina, a Semana de Vela de Ilhabela 2017 também aproveita o clima amistoso e o ambiente competitivo para realizar as finais dos campeonatos sul-americanos de ORC e IRC, além dos Brasileiros de C30 e RGS.

A premiação, que ocorreu na noite desta sexta-feira (14) no Race Village montado no centro histórico de Ilhabela, começou com a apresentação dos três primeiros colocados na classe C30. O bronze foi para o Caballo Loco (Mauro Dottori), a prata ficou com o Caiçara (Marcos César) e o campeão brasileiro foi o Katana Portobelo (César Gomes Neto).

“Toda equipe tem muita experiência, felizmente a gente voltou a treinar muito e todo o entrosamento e amizade fizeram a diferença. Inclusive gostaria de dedicar esse título ao Thiago, amigo de infância e que sempre me incentivou na vela, e que hoje quebrou a mão e não pode estar presente nessa premiação, mas nos ajudou a ganhar a regata “, contou o comandante do barco catarinense.

No Brasileiro de RGS, o terceiro lugar ficou com o Bravo (Jorge Martinez), o segundo foi para o Grêmio da Escola Naval da Marinha do Brasil, o Brekele (Murilo Rocha) e o vencedor foi o Nativo (Eduardo Harabedian), grande vencedor de 2017. “Temos adversários de peso e a tripulação foi essencial para essa conquista”, disse do capitão do barco fluminense.

Na disputa internacional, o terceiro colocado do Sul-Americano de IRC foi argentino Remacho. Os uruguaios do Blue Cross ficaram com o vice-campeonato e os brasileiros do Rudá (Guilherme Hernandez) ficaram com o título. ”É uma tripulação formada por amigos. A gente se diverte correndo regatas e nas férias curte muito”, disse Mario Martinez.

No campeonato continental de ORC, pódio totalmente brasileiro com Crioula (Eduardo Plass) faturando o primeiro lugar geral, seguido por Pajero (Eduardo Souza Ramos), segundo colocado, e San Chico (Francisco Freitas), terceiro. Para o olímpico Samuel Albrecht, integrante do Crioula, o fato da equipe velejar a muito tempo junto representou uma grande vantagem em uma competição tão acirrada. “O entrosamento ajudou a equipe a ter uma boa performance, mas, acima de tudo, o incentivo dos proprietários do barco, que proporcionaram a ida para a etapa do Uruguai, foi uma grande oportunidade.”

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